CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4160 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | A Terra em dúvida… | 10 | 2.860 | 03/20/2018 - 16:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A casa das coisas. | 10 | 4.673 | 03/20/2018 - 16:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Olhos conta-gotas | 10 | 3.786 | 03/20/2018 - 16:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sendo eu outro | 10 | 5.708 | 03/20/2018 - 16:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ivan | 10 | 3.014 | 03/20/2018 - 16:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Egeu e a Trácia… | 10 | 1.222 | 03/20/2018 - 16:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Longa é a noite em mim… | 10 | 2.092 | 03/20/2018 - 16:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Há pessoas de linho-branco… | 10 | 1.584 | 03/20/2018 - 16:54 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Embriaguem-se PORRA… | 10 | 2.679 | 03/20/2018 - 16:53 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Em tempos quis o mundo inteiro | 10 | 3.040 | 03/20/2018 - 16:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tão íntimo como… | 10 | 2.980 | 03/20/2018 - 16:50 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou um homem mau. | 12 | 3.177 | 03/20/2018 - 16:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Meto os chinelos na beira da cama… | 10 | 4.806 | 03/20/2018 - 13:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No teu,meu povoado. | 11 | 3.517 | 03/20/2018 - 13:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Nada em mim mora… | 10 | 3.320 | 03/20/2018 - 13:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Louros de poeta… | 10 | 2.364 | 03/20/2018 - 13:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Que encanto é o teu. | 10 | 1.482 | 03/20/2018 - 13:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pressa | 10 | 3.109 | 03/20/2018 - 13:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A minha validade | 11 | 2.859 | 03/20/2018 - 12:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou feliz porque não escrevo… | 10 | 1.708 | 03/20/2018 - 12:54 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | É fácil apagar pegadas… | 10 | 2.102 | 03/20/2018 - 12:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Por me saber maior do que ele é… | 10 | 2.569 | 03/20/2018 - 12:46 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Gente em Technicolor… | 10 | 1.851 | 03/20/2018 - 12:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O anel dos Nibelungos | 10 | 3.211 | 03/20/2018 - 12:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Canto ao dia, pra que à noite não… | 10 | 1.335 | 03/20/2018 - 12:39 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com