CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4167 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | teima | 1 | 18.285 | 03/01/2018 - 11:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | eu | 1 | 8.869 | 03/01/2018 - 11:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | sophy | 1 | 5.407 | 03/01/2018 - 11:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | o ser que ser não sou | 1 | 5.984 | 03/01/2018 - 11:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | caim | 1 | 9.308 | 03/01/2018 - 11:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | vendaval | 1 | 9.799 | 03/01/2018 - 11:01 | Português | |
Prosas/Romance | Rumba | 1 | 4.982 | 03/01/2018 - 11:00 | Português | |
Prosas/Contos | A cruz (enxerto) | 1 | 5.627 | 03/01/2018 - 10:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | destituição | 1 | 8.827 | 03/01/2018 - 10:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | tenho dias | 1 | 9.953 | 03/01/2018 - 10:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | corso | 1 | 9.056 | 03/01/2018 - 10:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | 2 | 1 | 6.942 | 03/01/2018 - 10:56 | Português | |
Prosas/Romance | Tango | 1 | 4.829 | 03/01/2018 - 10:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | traduz | 1 | 7.086 | 03/01/2018 - 10:53 | Português | |
Ministério da Poesia/Amor | estibordo | 1 | 3.915 | 03/01/2018 - 10:52 | Português | |
Prosas/Romance | Balthasar (enxerto) | 1 | 4.524 | 03/01/2018 - 10:51 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Se te desse a lua… | 1 | 3.947 | 03/01/2018 - 10:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tanto eu, como o mar em frente… | 1 | 2.281 | 03/01/2018 - 10:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Egeu e a Trácia… | 1 | 3.031 | 03/01/2018 - 09:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Eu passei por aqui… | 1 | 1.810 | 03/01/2018 - 09:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A Mariposa e Eu… | 1 | 2.631 | 03/01/2018 - 09:57 | Português | |
Prosas/Contos | Jo,Regresso a Samarkand (enxerto) | 1 | 5.117 | 03/01/2018 - 00:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | destituição | 1 | 16.570 | 02/28/2018 - 20:36 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Nuria's Ring | 1 | 4.861 | 02/28/2018 - 20:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Além da cor do éter | 1 | 5.740 | 02/28/2018 - 19:01 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com