CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Dramatis Personae

Dramatis Personae
Sinto-me alegre e triste,
Mas não é bem tristeza,
Idêntica é a alegria, nem
Alegre nem contente,
Falsa, também não
Creio, talvez fictícia a
Máscara que pretendo
Usar, essa sim genuína,
Porque é minha a fingir,
É o que eu sou – enganador,
Fingindo alegria estando
Triste, tristeza íntima en’mim
Não é tristeza, mas
Pedaços de outros pedaços,
Episódios de outras almas
Anexas à minha,
Excertos onde cultivei
Outras manhas, sensação
De euforia e desalento,
Cabe a minha morte
Futura lá dentro sim,
Assim como a lembrança
Revista de tudo que é
Humano e pouco,
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Argumento sempre igual
Dos dois lados e igualmente
Reais são as outras dimensões
De mim próprio no palco,
Autor- intérprete, toda-
A parte, autêntico- falso,
Ninguém- tod’a-gente, lugar-
Nenhum, real-imaginário,
Ingénuo-perspicaz …
Jorge Santos 19 Novembro 20/25
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 53 leituras
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Geral | Água turva e limpa | 28 | 186 | 12/11/2025 - 21:26 | Português | |
| Poesia/Geral | Escrever é pra mim outra coisa | 26 | 250 | 12/11/2025 - 21:24 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Mãos que incendeiam sóis, | 18 | 64 | 12/11/2025 - 21:23 | Português | |
| Poesia/Geral | A morte tempera-se a frio | 18 | 103 | 12/11/2025 - 21:21 | Português | |
| Poesia/Geral | Atrai-me o medo | 33 | 114 | 12/11/2025 - 21:21 | Português | |
| Poesia/Geral | Não sendo águas | 23 | 104 | 12/11/2025 - 21:20 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Nunca fiz senão sonhar | 27 | 236 | 12/11/2025 - 21:19 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O Ser Português | 29 | 200 | 12/11/2025 - 21:18 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sou homem de pouca fé, | 25 | 251 | 12/11/2025 - 21:18 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Às vezes vejo o passar do tempo, | 19 | 52 | 12/11/2025 - 21:17 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Meia hora triste | 19 | 48 | 12/11/2025 - 21:16 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Não fosse eu poesia, | 24 | 101 | 12/11/2025 - 21:15 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | No meu espírito chove sempre, | 27 | 68 | 12/11/2025 - 21:13 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Salvo erro | 19 | 46 | 12/11/2025 - 21:13 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sal Marinho, lágrimas de mar. | 23 | 58 | 12/11/2025 - 21:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O sonho de Platão ou a justificação do mundo | 20 | 56 | 12/11/2025 - 21:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Horror Vacui | 34 | 311 | 12/11/2025 - 21:09 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Dramatis Personae | 20 | 52 | 12/11/2025 - 21:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Adiado “sine die” | 20 | 45 | 12/11/2025 - 21:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | “Umano, Troppo umano” | 21 | 46 | 12/11/2025 - 21:07 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Durmo onde um rio corre | 20 | 172 | 12/11/2025 - 21:06 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Deito-me ao comprido | 33 | 143 | 12/11/2025 - 21:05 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Me dói tudo isso | 16 | 54 | 12/11/2025 - 21:04 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | “Ave atque vale” | 31 | 70 | 12/11/2025 - 21:03 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Da interpretação ao sonho | 23 | 117 | 12/11/2025 - 21:02 | Português |






Comentários
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,
Vontade é outra Coisa, assim
Vontade é outra
Coisa, assim como derrota
E fracasso, desalento,
Ouro falso, falta de carácter,
São as máscaras que uso
No dia a dia em espaços
Abertos, tão legítimas
Quanto ridículo é o trajo,