CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O que fazes …
O que fazes do teu tempo ...
No fim do arvoredo e do tempo,
Não temas anjo negro ou cisne
Branco, ouve apenas o canto da alma,
Em que te enredas, fantasia
E brinca de dia ou de noite
Com o que te cerca, como queiras…
Em prováveis ou incertos caminhos.
Deles jorram milhares de grãos de areia
Em enormes mãos de vento.
Os ramos de veludo
Acariciam-te o pensamento,
Mas não saberás jamais o que dizem
E porque se demoram tanto
Na tua face, por todo o teu corpo,
Vestido apenas de tempo,
E por fim… indiferente a sorte,
Como um atleta acabado.
No fim de tudo,
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
Jorge Santos (08/2011)
Http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1052 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título |
Respostas |
Views | Last Post | Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Geral | Curtos dedos | 0 | 1.628 | 01/27/2014 - 19:58 | Português | |
| Poesia/Geral | O dia em que decidi morrer. | 0 | 3.071 | 01/28/2014 - 19:18 | Português | |
| Poesia/Geral | Inda que longe pareça. | 0 | 2.096 | 02/01/2014 - 10:13 | Português | |
| Poesia/Geral | Talvez o sonho do mar seja o meu pensamento. | 0 | 1.253 | 02/04/2014 - 18:11 | Português | |
| Poesia/Geral | Voltam não. | 0 | 1.710 | 02/05/2014 - 21:30 | Português | |
| Poesia/Geral | Se eu fosse ladrão roubava | 0 | 1.409 | 02/06/2014 - 16:54 | Português | |
| Poesia/Geral | A hora é ,do tempo,a gorra. | 0 | 1.241 | 02/10/2014 - 18:10 | Português | |
| Poesia/Geral | Tão natural | 0 | 1.397 | 10/16/2014 - 09:00 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Inalterável a dor … | 0 | 430 | 02/08/2018 - 10:15 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | David Ou… | 0 | 384 | 02/23/2018 - 11:51 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Os amantes suicidam-se duas vezes | 0 | 692 | 02/23/2018 - 11:53 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Rua dos sentidos orfãos | 0 | 217 | 02/23/2018 - 11:54 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Cidade País | 0 | 537 | 02/23/2018 - 12:07 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Zé Luís-Filho… | 0 | 688 | 02/23/2018 - 12:24 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Há pessoas de linho-branco… | 0 | 213 | 02/23/2018 - 12:25 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | De-louco… | 0 | 245 | 02/23/2018 - 12:54 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O desejo que morrerá comigo… | 0 | 699 | 02/23/2018 - 12:57 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | A razão do tempo… | 0 | 486 | 02/23/2018 - 13:00 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Ave cantora… | 0 | 430 | 02/23/2018 - 13:06 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Quanto do malho é aço… | 0 | 514 | 02/23/2018 - 13:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | A tasca dos abissais… | 0 | 393 | 02/23/2018 - 13:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Hoje não encontrei a dor | 0 | 423 | 02/23/2018 - 13:16 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Amor prisão | 0 | 628 | 02/23/2018 - 13:18 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | D’autres pas. | 0 | 455 | 02/23/2018 - 13:20 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Como é possível. | 0 | 389 | 02/23/2018 - 13:25 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
Em enormes mãos de vento. Os
Em enormes mãos de vento.
Os ramos de veludo
Acariciam-te o pensamento,
O que fazes do teu tempo ...
O que fazes do teu tempo ...