CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Água
Na morna banheria
revejo uma vida inteira.
Desde o primeiro começo,
até o último tropeço.
A água morna
é bálsamo que me adorna;
lava minha dor
e afasta o conhecido terror.
Mas lhe falta uma Serena Sereia,
cujo canto tudo incendeia
qual paixão e meia.
Agora sei, é tempo doutro Mar,
de outro ir e vir
e de inútil prosseguir.
Tempo de olvidar o homem havido,
seu queixume indevido
e seu desejo indeferido.
Tempo de esquecer
a dura e fria verdade
do amor já não ser uma possibilidade
Submited by
terça-feira, janeiro 4, 2011 - 10:34
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2666 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
Comentários
A água
Intenso.
A água que lava, a água que sufoca.
Tempo de esquecer
a dura e fria verdade
do amor já não ser uma possibilidade.
Fantástico apesar da tristeza.
rainbowsky
.
Um poema sentido ,triste mas
Um poema sentido ,triste mas belo .
Beijos
Susan
poema
ola boa tarde
gostei do seu poema
nostalgico
feliz 2011
um abraço