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Última flor semeada no crepúsculo dos dias de amor
Escuta a chuva caindo na sombra das estações,
sente as vozes que te rodeiam,
procura em ti os pensamentos inocentes que fogem entre os teus dedos doces mas,
por vezes, apavorados.
Escuta a água que cai na amarga beleza destes dias de inverno,
sente as flores que brotam nos gestos de chuva no meio do nada,
procura na violência da solidão dessas cidades femininas o encanto das flores hipnotizadas.
Quero ver as tuas asas de gelo sucumbirem nas ondas ardentes,
em teus pés dançantes de estranha leveza.
Quero sentir atravessares as grandes portas da aurora,
deixando em tua memória o gelo virgem da terra,
armando teus dedos com o fogo da vitória.
A infância já foi uma visão hipnótica,
uma musa devoradora de sentimentos,
agora,
em teu vocabulário alarmante busca a matéria que te queima nos lugares reticentes do teu mundo.
Deixa crescer o fogo que há em ti,
como pedra turquesa.
Clama do teu interior uma canção que seja símbolo ardente do teu inconformismo de hábitos feitos em gestos de dedos espalhados pela calçada da vida.
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Comentários
Aqui acontece poesia.De forma
Aqui acontece poesia.De forma sentida e evidentemente elaborada.
"Clama do teu interior uma
"Clama do teu interior uma canção que seja símbolo ardente do teu inconformismo de hábitos feitos em gestos de dedos espalhados pela calçada da vida."
A poesia também se constrói assim de forma exuberante.