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Último suspiro
A imperturbabilidade linha do horizonte
sustentáculo intransponivel, intempérie abismal
trilhos proibidos limite humano,
caminhar descalça joelhos nas mãos,
cada voz a sua força o poder a paciência,
escorregam os dedos no planalto escondido
reflectido à luz do dia
na sombra do sol no espelho da lua
a noite dorme no tempo.
Esplendor intenso
na aridez dos campos quebrados
nas membranas dos expoentes
probidade acata sem juízo final.
A linha amortecida no último suspiro
em plenos pulmões no peito aberto.
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terça-feira, maio 19, 2009 - 21:13
Poesia :
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Comentários
Re: Último suspiro
cada voz a sua força o poder a paciência,
escorregam os dedos no planalto escondido
reflectido à luz do dia
na sombra do sol no espelho da lua
a noite dorme no tempo.
Mais uma vez, um poema fantástico!!!
:-)