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“Calmaria”

Aonde vais tranco de suavizes,
Que teu braço encalo,quarentena;
Rompes a contenda da altivez,
Bronco de bruna serena…
Rombo de vaga temerária;
Arriba de toque sensato...
Logo rosto morno, lençaria
Luto de fado fascinado…
Tussa tonta, moraria
Aroma de bruma situada
Rouco temporal de calmaria…
Pouco:
Não me diz nada.

(Ser louco é ter um pouco de Deus na Alma)
Palavras de outro louco.

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domingo, setembro 12, 2010 - 03:04

Poesia :

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antonioduarte

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Comentários

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Re: “Calmaria”

A bonança após a tempestade de emoções.
Excelente dizer tanto...

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