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“FIO DE APOSENTO”

Eterno silêncio no quarto da solidão

Apelo anonimato,

Onde a noite se amontoa

O Poeta chora,

Pranto de imensidão

Água viva,

Lábio encastoa;

Tempero enjaulado,

Na garganta

Parindo poema,

Grito de voz encravada

Do tempo vem,

Ao templo que a encanta

Se o peito sente,

A trova

No vento que a levanta.

***

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sexta-feira, maio 6, 2011 - 04:57

Poesia :

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antonioduarte

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