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“MASTRO”
Invenção de feto que tronco criaste
Ramos, como braços, brande ao vento
No destino, que ao céu apontaste
Para cima sim;
Inesgotável alento
Deveis subir, sim, cada vez mais
Manter na terra, os pés, perdidos nela
Que do alto, chamam por vós, sinais
Da luz, airosa, vigília, donzela
Sabeis também
Ida, o Homem vos venera
Caminhais porém, ao desdém
Como quem foge da guerra.
***
Nota de autor:
Edito este poema em dedicação às árvores; porque eu sou verde e amo a natureza.
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sábado, abril 9, 2011 - 00:30
Poesia :
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Comentários
“MASTRO”
Lindo poema, gostei muito!
O homem, nem todos, mas muitos, deverian amar mais a natureza como o autor, e terminar com esses desmatamentos que impera em
nossas matas!
Meus parabéns,
MarneDulinski