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“Onde calo, enfim”
Queria o néctar dos teus lábios
Vertido numa onda de prazer
Com quantos contornos e frutos sadios
Beldades nos olhos e curvas a condizer…
Que tu existisses no fogo que me consome
Para acordar (pronto), vazio de mim
Como uma alvorada que minha Alma come
Num sonho distante, onde calo, enfim…
***
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sexta-feira, janeiro 13, 2012 - 01:06
Poesia :
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antonioduarte
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Comentários
Olá, António, poeta, amigo,
Olá, António, poeta, amigo,
de amigos a amigos, eis que te descobri(forma de dizer), li este teu poema de amor, exaltando os mais doces desejos, vida e graça numa mulher... nos versos te consumiste e calaste, enfim (no que ficou por dizer?). Gostei de teu lirismo.
Abraços meus!
Jorge Humberto
“Onde calo, enfim”
Distancias, silêncios e desejos e o poema para dizer "Queria o néctar dos teus lábios"
Belo poema
Abraço