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“Sejam pecados”
Onde as flores silvestres balançam suavemente
Onde as vozes agrestes se soltam do vento
E os corações se sentem amados
Há um túmulo de jeitos enterrados
Jeitos de fogo ardendo no ventre
Túmulo deixado à deriva somente
Pelas vozes perdidas no antro do pecado
Para lá do peito chama a tempestade
No horizonte, as estrelas, em céu solitário
Um sopro de vida que respire voluntário
Por todo o tempo que sofra a saudade
Há um túmulo no vale entalado
Sem cruz ou marca deixada
Onde morre a gente abandonada
Dizendo ao largo, quanto tenha deixado
Há um túmulo de restos sagrados
E quanto mais que não, sejam pecados…
***
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Comentários
Homem que não é homem
O seu corpo é apenas um veiculo, o seu pensamento é o fruto do que é e das palavras que desperta cada vez da melhor forma. Obrigado pela sua poesia e pela partilha que me permite desfrutar dela como bem entendo
por mais diferentes sejamos
por mais diferentes sejamos na vida,
na morte acabaremos todos iguAis:
O esquecimento absoluto espera-nos!
Saudações!
Abilio