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Ai a liberdade, a liberdade
Caminhámos sozinhos
sem saber como olhar para trás
ando à procura dos meus olhos
ensina-me como se faz.
Para onde vão os pássaros
aí, quero conhecer
a liberdade, passos raros,
dá-me a voz, dá-me prazer.
Nas veias tenho a saudade
Agonias, euforias e nostalgias
no efémero está a verdade,
na chuva que rias.
Sou vendedor de sonhos
em labirintos mórbidos
aprendi geometria aos poucos
aperfeiçoo-a em riscos antagónicos.
Conheces a rua? A minha glória
da carne do teu corpo
encontro inspiração para a minha alegoria
presenteia-me com a tua monogamia
Usar abusar da liberdade
com as mãos suadas do coração
anarquia de criatividade
fiz-te esta canção.
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