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Angústia
Tempo encarniçado em minh'alma
momentos assobradados de meu ser
pelugem que cobre o meu viver
presente que me fez adormecer.
Esteio solidão que me acompanha
entremostrando silenciosamente está aqui
os momentos que surgem com a caneta
de um coração picadinhos à enxó.
Estou eu em plenas faces de noruegas
o meu pensar tentaculoso já está
o padecer desse angustioso sofrimento.
Ah! Minha faceira clarineta
meu coração está como a bandeira arranhado
como minha vida silenciosamente acabando.
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quinta-feira, dezembro 17, 2009 - 16:05
Poesia :
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Comentários
Re: Angústia
Destaco:
"Estou eu em plenas faces de noruegas
o meu pensar tentaculoso já está
o padecer desse angustioso sofrimento."
Pensar tentaculoso é uma bela imagem poética...
...assim como em faces de noruega.
É como palpar o ar, ausente (esta foi minha impressão).
Lindíssimo.
Parabéns, Jandeilson.
Re: Angústia
LINDO POEMA, GOSTEI!
Meus parabéns.
MarneDulinski