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aqui e agora

embracando no trem, pela manha
saindo da estação, sem perdão
o sol no ceu, não brilha em mim
o sangue no banco, deve ser seu
o tuberculoso aquele em cima do teu
seu babaca sentado e eu tanquilo

não me olho se não sabe o que ira ver
não vai gostar do que irei fazer
não tenho limites ,faço o que quero
voce ira grita!
sou criança, de alguem
nasci num, beco sem amor
as respostas que procuro
estão bagunçadas
não sei como irei emcontra-las

olha o que esta ocorrendo
aqui e agora
todos sabem o que ocorreu
aqui e agora
estou bonha na estadra
aqui e agora

vangando por ai ser temer
o caminho escolido não sei onde
vou,na cidade ninguem que saber
sobre alguem sem nenhum prazer

me levanto e vou
a um lugar onde ninguem ira
me distratar
as respostas que procuro
estão bagunçadas
não sei como irei encontrala

olha o que esta ocorrendo
aqui e agora
todos sabem o que ocorreu
aqui e agora
estou bonha na estadra
aqui e agora
 

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domingo, janeiro 23, 2011 - 21:29

Poesia :

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matmat

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