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Assim, Que A Chuva Parar
Sempre que comece a chover,
e quando começar de trovejar,
vem, meu amor, vem me abraçar
para que eu possa te proteger
e, ao sentires-te protegida, minha querida,
a tua alma possa se acalmar.
Vem, meu amor,
vem te aconchegar em meus braços,
deixa que eu te conforte, com meus abraços,
e te proteja desse terror,
e desse teu horror ao degredo,
e dos teus medos,
que, por via dos teus segredos, faz clamor
Esquece, meu amor, o horror desse teu medo,
que te causa tanta agonia
e deixa que o clamor dos teus segredos
cheios dos encantos do teu ardor,
um verdadeiro pranto de amor,
se escoe por entre os recantos dos teus dedos
com a genuína força desse teu fervor.
Deixa, meu amor, que esses teus azedos,
a que tu dás tanto valor,
e que à tua Alma a empina,
se precipitem com os teus medos
dos penedos do teu pavor
Quando chuva parar, e deixar de trovejar meu amor,
tu irás ver o sol voltar a despontar,
com todo o seu esplendor,
e logo tu irás te aperceber, que bastará isso
para afastar esse horror, sempre tão metediço,
que tu tens ao degredo,
que, em segredo,
se acoberta em tua alma,
e que, tão frequentemente
e tão ardilosamente, te rouba a calma
apsferreira
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Comentários
A chuva que bate na minha
A chuva que bate na minha janela,
É igual àquela...
Aquela, que descreves no teu sentir,
Aquela mesma...que acabaste de descobrir...
Apenas, é diferente onde bate,
A minha bate directamente na alma,
Á espera de alguém que a saudade mate,
Á espera de algo que me deixe mais calma...
Hoje a chuva bate, bate, bate...em mim,
Um dia...irá parar de bater...enfim.
Mas, enquanto isso, vou aparando suas gotas latejantes,
Na esperança, de que um dia, também essas, se tornem cessantes.
Joana
Na verdade, Joana, as nossas
Na verdade, Joana, as nossas vidas são assoladas
por tempestades, de quando, em quando... Por vezes, não há
como as evitar, por isso é preciso ganharmos defesas
em relação a elas. Obrigado, por o teu comentário,
que apreciei como poema, também.
Beijinho,
:-)
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