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Auto-Estima Corroída
Espero e desespero cansado da vida
Desassossegos de uma chegada tardia,
Não era este o rumo, é mísero…
É sombra que morde o que eu crio.
Sol que nasce para seres altivos
Apenas eu estou cativo de mal sombrio,
Castiga-me e tira-me a emancipação!
Sou ninguém e nada em plena conspiração,
Atrás de mim só existe abismos apelativos.
Causo dor naquilo que me transforma
Inato, factual, submisso a mim mesmo,
Meu gume de sofrimento é preciso,
Minha dor é um constante aviso,
Prenúncio agonizante da condição humana.
Saltam à vista feridas que ardem
Um fogo destrutivo que procura roupagem,
Eu me ofereço, rendido ao silêncio,
Procurando morrer na certeza que venço.
Luís Carlos Gonçalves Costa (21/12/2009 15:30)
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Comentários
Re: Auto-Estima Corroída
Parabéns pelo belo poema.
Um abraço,
REF
Re: Auto-Estima Corroída
"Sol que nasce para seres altivos
Apenas eu estou cativo de mal sombrio,
Castiga-me e tira-me a emancipação!"
Alguns dias, durante nossa existência, desde o raiar é sombra, felizmente, alguns.
Abraços.
Re: Auto-Estima Corroída
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
MarneDulinski