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A Avózinha
A avozinha jazia doente, na sua cama enferma,
Enquanto, ali estava deitada, junto com a sua sapiência,
Pensava de como tinha acabado daquela forma,
Jovem por dentro, mas doente e exteriormente velha de aparência.
Pois é, ela sempre tivera muita genica,
Foi mãe de uma filha e dois netos, estes abandonados mal foram paridos,
Por uma mãe de seu nome Verónica,
Que a sua porta os veio deixar, pois por ela, eram malqueridos.
Mas, não lhes faltou de nada na vida, nem mesmo o amor materno,
Foram criados como se dela tivessem saído,
Sem saberem da verdade do seu passado inferno,
E nunca foram tratados, por ela, como trabalho acrescido.
Pensava agora, se naquele tempo, não os tivesse aceitado,
Pois, estaria agora sozinha e doente,
Se naquela altura, o amor por eles, não fosse ilimitado,
Agora, para tratar de si, estaria entregue a Deus e impotente.
A rapariga havia se tornado uma fada do lar,
E o rapaz, embora mais lerdo do que ela, tinha um coração de ouro,
Não era bonita, mas tinha a arte de bem falar,
Ele era seu gémeo, mas o coração era o seu tesouro.
Agora o que mais tinha era tempo, para esperar,
Que o seu neto, se apressasse e logo chegasse,
Para a erva milagrosa, que ele tinha ido, na montanha apanhar,
E que cedo, logo, no imediato isso assim fosse e melhorasse.
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Poesia :
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Comentários
Parabéns, Joana, por a
Parabéns, Joana, por a facilidade
com que fazes fluir os teus textos, que
tanto aprecio ler,
:-)
Caro amigo, Agradeço do fundo
Caro amigo,
Agradeço do fundo do coração, esse teu gosto pela minha escrita, e espero corresponder-te, não só hoje como sempre.
Joana
Cara Sofia, Fico grata por
Cara Sofia,
Fico grata por mais uma vez, estar à altura de tamanho comentário teu. Podes contar que a minha "Avózinha" estará refeita da maleita, logo, logo, pois ainda, muito puxão de orelhas, ela tem que dar a estes dois netos (lol). A saga desta história irá continuar e eu espero continuar a ser alvo de teus comentários, criticas e acrescentos, acerca dela e não só.
Joana