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Bandida
Bandida
Sei que sou vassala, mulher criticada, aquela escondida, a outra, a leviana.
Mas na minha cama sou rainha, e não erva daninha, quando me tens na penumbra, toda a paixão inunda, os amassados dos lençóis guardam segredos que só a nós pertencem.
No seu pensamento sou soberana, do seu coração sou a dona, que fiz eu para ser assim?
Nunca quis fazer-lhe mal, nem a ti, nem a ninguém, me resguardo no meu cantinho, esperando por teu carinho, que é o néctar que me faz viver.
Não me mostro, nem me intimido, não procurei pelo proibido, aliás, nunca desejei. Apenas cruzastes o meu caminho, bem que eu tentei seguir, mas teus olhos não me permitiram.
Desde então, me tornei incógnita para os homens, aquela que sempre está sem companhia, sempre só. Desconhecem que o amor me ferve nas veias, que no meu castelo, tenho o meu rei.
Sou rosa e espinho, a bandida e a santa, sou apenas uma mulher que não viu escolha.
Que me atirem a primeira pedra, quem nunca morreu de amor em vida.
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Poesia :
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Comentários
Re: Bandida
«Sou rosa e espinho, a bandida e a santa...»
Belo poema com uma grande demonstração de amor... como é seu costume.
Só não sei se esse amor é sempre o mesmo que fala nas suas poesias...?
Felizardo de quem é assim amado com tão grande amor.
Vitor.
Re: Bandida
Que me atirem a primeira pedra, quem nunca morreu de amor em vida.
Um poema com arte, razão e sentimento!!!
:-)
Re: Bandida
"Desde então, me tornei incógnita para os homens, aquela que sempre está sem companhia, sempre só. Desconhecem que o amor me ferve nas veias, que no meu castelo, tenho o meu rei.
Sou rosa e espinho, a bandida e a santa, sou apenas uma mulher que não viu escolha.
Que me atirem a primeira pedra, quem nunca morreu de amor em vida."
Lindo, quando o amor acontece assim não pede permissão para entrar, instala-se e pronto.
beijos
bel