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Bebo, bebo, bebo
Bebo, bebo, bebo
Não por gostar
Mas por me sentir livre,
Maquiavélico e cheio de coragem.
Bebo, bebo, bebo
Para usurpar e acabar
Com toda a monotonia,
Esmurrando e maltratando
A tristeza e a sabedoria.
Bebo, bebo, bebo
Para ser belo,
Sendo espontâneo, humilde,
Sincero e sarcástico,
Cessando a hipocrisia.
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sábado, agosto 21, 2010 - 23:09
Poesia :
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Comentários
Re: Bebo, bebo, bebo
Quem bebe muito assimila pouco, exagera e corroi-se...há quem só escreva no delirio de beber e beba para escrever...mas se a vida for uma bebedeira para matraquear umas teclas...valerá a pena ser?
Beber...só por querer ser uma gota de prazer numa labareda do segundo.
Re: Bebo, bebo, bebo
Há quem beba para libertar um outro eu qye vive dentro de si,para esquecer a vergonha, para dar asas à desinibição...mas por vezes o preço a pagar é alto...fica o vicio, os disparates que não têm conserto e por vezes até as desgraças.
Será mesmo que beber liberta e desinibe ou que apenas trás para a vista de todos o pior de nós?