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Boca
A boca da noite
devora o conhecido.
Vago
entre seres
vagos
e rumino
o poema
que divago.
O escuro
me veste,
com a roupa
da peste.
N'algum palco
ficou o inexato
entreato,
da falta de tato.
A Boca da Noite
gargalha
pelo fogo na palha.
Tudo passa
na puída malha,
que só esconde
essa
busca por onde.
Dedicado à Poetisa Suzette Briner.
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sexta-feira, abril 15, 2011 - 21:44
Poesia :
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Comentários
Querido Fábio, Que lindo
Querido Fábio,
Que lindo presente: além da oportunidade de ler mais um dos teus belos poemas, e este, especial dedicado a mim, que sou fã da tua grandiosa poesia e da tua grandiosa alma.
Obrigada pelo o teu gesto encantador!
Adorei!!!
Beijo
a busca por onde
Uma delícia este poema
recheado de imagens cujo infinito
é um infinito depois de outros infinitos!!!
Muita magia!!!!