CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Cáceres em Versos e Reversos - Análise do poema
O Poema "Cáceres em Versos e reversos" do Poeta Cacerense expõe de forma encantadora o todo que é a cidade. O silêncio da tarde ante ao magnífico por do sol é um verdadeiro descanso "de minhas dores". A "a delicadeza a serpentear" é o Rio Paraguai que calmamente fazendo suas curvas e sutis sinuosidades, desce rumo ao mar. O rio é Cáceres e Cáceres é o rio.
Igualmente o Rio Paraguai é o sol que o Poeta o vê "devagar indo embora". "Lá fora" é quando o Poeta viajou para outra cidade, lá só o vento o fez respirar. Cá, os encantos cacerenses o fazem suspirar: "Ah! Cáceres dos meus encantos".
O encantado Poeta Cacerense sentiu o desejo de possuir o dom divino de eternizar a sua bela Cáceres. Se pudesse torná-la-ia eterna nas páginas da vida por meio de "versos e reversos" que dar-lhe-iam a expressão de sua visão do lugar. Da cidade onde ele vê o sol "indo embora", o rio que serpenteia e sente suas dores se findam no descanso na delicada.
Cáceres de versos e reversos, dores e descanso, fim e começo, eterno e passageiro, serpentes e delicadezas, encantos e respiros...
...Ah! Cáceres dos versos e reversos.
Interpretação, Edição e texto da Descrição: Pastor e Professor Izaque Barbosa.
Poema do Livro: Às Margens do Rio Paraguai e Outros Poemas Selecionados. CBJE Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Rio de Janeiro: 2019, p. 24.
https://www.youtube.com/watch?v=k2eoJKahBAQ&t=16s
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 7460 leituras
other contents of Odairjsilva
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | O último suspiro | 7 | 159 | 05/06/2025 - 20:01 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Viver é mais que existir | 7 | 203 | 05/05/2025 - 19:09 | Português | |
Poesia/Desilusão | Saudade, ciúme e desespero | 7 | 202 | 05/05/2025 - 03:45 | Português | |
Poesia/Desilusão | Febre mansa | 7 | 320 | 05/04/2025 - 14:00 | Português | |
Poesia/Desilusão | Esperança e vontade | 7 | 193 | 05/03/2025 - 13:56 | Português | |
Poesia/Intervenção | O que realmente importa? | 7 | 1.027 | 05/02/2025 - 14:31 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O tempo é espelho | 7 | 380 | 05/01/2025 - 13:33 | Português | |
Poesia/Amor | Não é rebeldia | 7 | 237 | 04/30/2025 - 21:13 | Português | |
Poesia/Amor | Quando amar é um crime | 7 | 345 | 04/29/2025 - 20:19 | Português | |
Poesia/Meditação | O outro lado da História | 7 | 387 | 04/28/2025 - 20:57 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A memória do meu futuro | 7 | 567 | 04/27/2025 - 14:40 | Português | |
Poesia/Amor | Alguns encontros | 7 | 585 | 04/27/2025 - 03:36 | Português | |
Poesia/Desilusão | Te amar me pesa | 7 | 405 | 04/26/2025 - 02:32 | Português | |
Poesia/Intervenção | A geração ansiosa | 7 | 234 | 04/24/2025 - 22:31 | Português | |
Poesia/Meditação | O Homem que Ninguém Libertou - Parte III - (O Que Veio Depois) | 7 | 425 | 04/23/2025 - 20:16 | Português | |
Poesia/Meditação | O Homem que Ninguém Libertou - Parte II - (A Ruptura) | 7 | 452 | 04/22/2025 - 21:17 | Português | |
Poesia/Meditação | O Homem que Ninguém Libertou - Parte I - (A Rotina) | 7 | 305 | 04/21/2025 - 17:35 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Os caminhos da razão | 7 | 521 | 04/20/2025 - 23:11 | Português | |
Poesia/Amor | Próximo do infinito | 7 | 234 | 04/20/2025 - 14:25 | Português | |
Poesia/Intervenção | Indubitável | 7 | 341 | 04/19/2025 - 18:29 | Português | |
Poesia/Alegria | Saber viver | 7 | 421 | 04/19/2025 - 13:55 | Português | |
Poesia/Meditação | Entre circuitos e silêncios | 7 | 408 | 04/18/2025 - 13:36 | Português | |
Poesia/Meditação | Vestígios em ruínas | 7 | 217 | 04/17/2025 - 14:36 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Escultor de silêncios | 7 | 611 | 04/16/2025 - 22:20 | Português | |
Poesia/Tristeza | Tarde silenciosa | 7 | 334 | 04/15/2025 - 21:08 | Português |
Add comment