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Calíope

Baixo meus dedos
Penetra
Toques e
Palavras

Pedaços de alma
Rasgada
Rasgos de alma
Penada

Da mente véus desfaz
Sombras se vertem em cores
Gotas em
Mares castiçais

A sonhos liberta
Rompe os alvos silêncios
Infunde cristais
Nos sentidos vazios

Núncia do belo
Sustém o crepúsculo
Alça contos
Oníricas paisagens desvela

Pedras transforma
Borboletas jogando tênis
Frenética criação
Digna dos excelsos numes

Prenhe me faz
De mágicos nomes
Eternos arcanos
Em pedaços ficam

Ferroadas na mente
Crava no peito
Palavras – cores - luzes

Não suas
Do vento
De ninguém e de todos
Esperando o alguém
Que despertá-las vá

Subterrânea agride
As franjas do pensamento
Surrupiando palavras ao vento
Deixando-me em desalento

Submited by

quarta-feira, dezembro 30, 2009 - 19:41

Poesia :

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asathler

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Comentários

imagem de MarneDulinski

Re: Calíope

MEUS PARABÉNS AO POEMA, QUE DESTACA A MUSA DA BELA VOZ!
feliz 2010!
Marne

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Calíope

Parabéns pelo belo poema.

Gostei.

Um abraço,
REF

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