CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
CARTA AO PAI NATAL
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 936 leituras
other contents of Marta
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Fantasia | FLIRT PERTURBADOR | 1 | 1.138 | 03/05/2010 - 03:28 | Português | |
Poesia/Fantasia | PINTAR UM COMETA | 1 | 1.316 | 03/05/2010 - 03:11 | Português | |
Poesia/Fantasia | NO COMMENTS REQUIRED | 1 | 1.561 | 03/05/2010 - 03:05 | Português | |
Poesia/Amor | AMANHECER QUENTE | 1 | 1.305 | 03/05/2010 - 03:02 | Português | |
Poesia/Amor | Dança Sensual | 3 | 1.163 | 03/05/2010 - 02:55 | Português | |
Poesia/Fantasia | Inacabado e favorito | 1 | 713 | 03/05/2010 - 02:52 | Português | |
Poesia/Fantasia | EM SONHOS | 1 | 1.171 | 03/05/2010 - 02:47 | Português | |
Poesia/Amor | NA PRAIA COM O VENTO | 1 | 1.482 | 03/05/2010 - 02:38 | Português | |
Poesia/Amor | SONHOS E PALAVRAS | 1 | 769 | 03/05/2010 - 02:26 | Português | |
Poesia/Tristeza | FIM | 1 | 975 | 03/05/2010 - 01:54 | Português | |
Poesia/Amor | CANTO | 2 | 1.523 | 02/27/2010 - 20:35 | Português | |
Poesia/Amor | Loucos | 2 | 1.077 | 02/27/2010 - 19:15 | Português | |
Poesia/Amor | Reflexos de lua | 2 | 961 | 02/27/2010 - 19:07 | Português | |
Poesia/Amor | Espiral | 3 | 990 | 02/27/2010 - 18:51 | Português | |
Poesia/Amor | Sonhos descritos | 3 | 729 | 02/27/2010 - 18:36 | Português | |
Poesia/Amor | Fonte Luminosa | 2 | 1.303 | 02/27/2010 - 18:21 | Português | |
Poesia/Amor | DESVENDAR | 2 | 1.188 | 02/27/2010 - 15:28 | Português | |
Poesia/Amor | Eternidade | 3 | 1.171 | 02/27/2010 - 15:24 | Português | |
Poesia/Aforismo | MOMENTOS | 2 | 920 | 02/27/2010 - 15:21 | Português | |
Poesia/Amor | Manhã | 3 | 726 | 02/27/2010 - 15:13 | Português | |
Poesia/Amor | Por ti | 3 | 1.263 | 02/27/2010 - 15:07 | Português | |
Poesia/Amor | Sobrevivente | 2 | 1.033 | 02/27/2010 - 15:02 | Português | |
Poesia/Amor | NÉCTAR | 3 | 874 | 02/27/2010 - 15:00 | Português | |
Poesia/Amor | Diz-me | 2 | 1.455 | 02/27/2010 - 14:51 | Português | |
Poesia/Amor | Proclamo | 2 | 922 | 02/27/2010 - 14:38 | Português |
Add comment