CARTA AO PAI NATAL
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Este ano, sou eu quem te escreve uma carta.
Talvez te admires por ser de uma mulher adulta ,
que não te pedirá qualquer presente;
apenas que a escutes.
Às vezes, precisamos de ter quem nos ouça;
porque saber ouvir é uma arte que nem todos
dominam.
Dispersam-se, interrompem-nos,
não lêem nas entrelinhas e
continua-se sem ver a luz.
A luz do Natal que se aproxima e
eu escondo-me no canto mais escuro
que encontrar.
Se tenho boas recordações do Natal?
Os Natais em que eu era criança
e a vida
era pura magia.
Ou pensava eu que era magia,
porque nada é como pensamos
e por vezes,
sucumbimos à tristeza.
Não a posso ignorar,
mesmo que a disfarçe
nas cores brilhantes do Natal.
O vermelho apaixonado
O dourado majestoso
O verde trapalhão
O branco humilde
E, sempre a luz
a dominar o horizonte.
Mas nem sempre o coração.
É por isso que te escrevo,
Pai Natal.
Talvez reencontre a magia
do Natal se viajar contigo
e ouvir as crianças rirem-se.
Adoro ouvir o som do seu riso.
Ao usufruirem totalmente
esse momento
que é a descoberta
do brinquedo desejado.
Talvez agora eu consiga sorrir
a quem, às vezes, não se
lembra do meu nome.
Seja capaz de engolir as lágrimas
e brincar, contando pequen as
histórias que podem ser
classificadas como
autênticos disparates.
Mas se fizerem rir...
Se houver um brilho no olhar...
Volta-se à infância na velhice
mas o que magoa mesmo,
é encontrar
pessoas que não entendam esta dor.
De não se ter um sorriso,
um gesto de boas-vindas
quando se entra na casa
onde já houve uma família.
O que eu quero neste Natal?
Não vamos desejar mais do que
o óbvio e isso, Pai Natal,
acho que sabes o que é.
Estar sempre presente,
por muito que doa.
Submited by
Poesia :
- Login to post comments
- 919 reads
other contents of Marta
Topic | Title | Replies | Views | Last Post | Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Love | PALAVRAS E TEMPO | 1 | 6.127 | 02/27/2018 - 10:40 | Portuguese | |
Poesia/Love | VIAGEM | 1 | 3.365 | 02/27/2018 - 10:39 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | LÓGICA | 0 | 2.753 | 01/16/2013 - 22:35 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | POSSÍVEL | 0 | 2.826 | 01/16/2013 - 22:34 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | CHEIRO E CORPO | 1 | 3.791 | 11/01/2012 - 15:47 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | MANHÃS DE VERÃO | 0 | 2.394 | 09/24/2012 - 18:42 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | COMO UMA ONDA | 0 | 2.990 | 09/16/2012 - 10:00 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | MAIS QUE PALAVRAS | 0 | 2.684 | 09/16/2012 - 09:59 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | LOUCA TALVEZ | 0 | 3.488 | 09/16/2012 - 09:58 | Portuguese | |
Poesia/Fantasy | ABRAÇO DESMEDIDO | 1 | 3.327 | 08/21/2012 - 03:02 | Portuguese | |
Poesia/Fantasy | ILHA ENCANTADA | 0 | 5.667 | 07/15/2012 - 11:05 | English | |
Poesia/Love | TEMPO | 0 | 3.004 | 07/15/2012 - 11:03 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | FRIAS | 0 | 3.021 | 06/24/2012 - 09:18 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | VIAJANTE NO TEMPO | 0 | 2.720 | 06/24/2012 - 09:17 | Portuguese | |
Poesia/Fantasy | DISSO | 0 | 3.787 | 06/12/2012 - 18:38 | English | |
Poesia/Fantasy | 15 SEGUNDOS | 0 | 3.266 | 06/03/2012 - 10:37 | Portuguese | |
Poesia/Fantasy | MIMO | 0 | 3.145 | 06/03/2012 - 10:36 | English | |
Poesia/General | DESESPERADAMENTE | 0 | 3.997 | 05/22/2012 - 18:41 | English | |
Poesia/General | PALAVRAS | 4 | 3.303 | 05/22/2012 - 12:07 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | NADA IMPORTE | 0 | 3.400 | 05/12/2012 - 09:24 | Portuguese | |
Poesia/Dedicated | DORIDO | 0 | 3.626 | 05/05/2012 - 21:59 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | CAMINHOS DO CORPO | 1 | 3.347 | 04/29/2012 - 23:04 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | NEVOEIRO | 1 | 2.653 | 04/26/2012 - 09:15 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | ESCONDERIJO | 1 | 3.475 | 04/22/2012 - 13:24 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | DELIBERADAMENTE | 0 | 2.915 | 04/21/2012 - 21:30 | Portuguese |
Add comment