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Catedral
Talvez seja o excesso de Barroco
que me cause esse descrer oco.
Ou, quem sabe, o hiato entre o que se prega
com a erva que se rega.
Quantas dores contem a Catedral semi povoada;
quantos teimam em vista do Nada.
Os Santos nos olham de seus altares,
medem nossa fraqueza e talvez invejem os nossos pesares.
Misturam-se raças e classes
na democracia do pedir.
São tantas as faces . . .
Tantos barcos sem rota a seguir . .
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segunda-feira, julho 20, 2009 - 22:48
Poesia :
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Comentários
Re: Catedral
Mt bom
:-)
Re: Catedral
fabiovillela!
Muito bonito, gostei
A tristeza, que chega sorrateira, mansa e competindo com a alegria
O tempo inteiro uma competição...
E agora, quantas portas faltam?
Amor... Fica grande demais? Fica velho e morre?
Amor mesmo...? Quer saber?
Fica eterno...
MarneDulinski