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Com um pouco de tempo
Não há dor
Nem amor,
Que não se curem.
Com um pouco
De tempo,
Com um resto
De lagrima,
Com um vestígio
De solidão.
O que é a mistura dos dois
Se não a vida?
O que seria sua falta
Se não a morte?
De todos os amores sãos
O que deixa marca,
É a loucura!
De todas as loucuras
É o gesto simples.
Ao final, é piscar os olhos,
Disfarçar o peso das escolhas,
E vendar o cansado coração.
Dia sim, dia não!
Se a vida quiser,
Tropeço, numa nova paixão.
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quarta-feira, outubro 17, 2012 - 13:34
Poesia :
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Comentários
Que bela poesia, e de facto o
Que bela poesia,
e de facto o tempo cura dores ou ao menos ameniza a intensidade do sofrimento!
Foi deleitoso ler-te, abraços da StarGirl!