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Correr & nada ser

Enfiar dentro de seu meio-dia
À mercê de ósculos
De manso já preso enjaulado
Pelo que se vê por dentro
Engolido na saliva
No par que se torna um

A fúria do desejo respira
Até o último pingo de ar
Contramão das bocas
Opostamente afastadas
Decerto perfumes trocaram-se

O tépido tem lá algum gosto...!
Mordaças encouraçam vilipêndios
Cochicham gotas às 18 horas
Soletram mil consolos
Imagem lambuzada do que se imagina
Mais ou menos como ventríloquos
Irradiam arrotos teatrais
A despeito de tudo à volta

Ser muda do vácuo

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segunda-feira, novembro 28, 2011 - 21:39

Poesia :

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Alcantra

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