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Cortinas
Dias desbotados
sob teto opaco
de paredes nuas.
É tudo tão vazio!
Ah! mergulhar
nessa letargia...
viver nesse calabouço?
Não, não...
A vida não acabou!
tudo vai e vem,
E fica, e se vai!
Sorrio daquele
que permite
toldar-se.
Rasgo as “cortinas,”
salto no palco
cantando a vida,
viajando nas alamedas
da liberdade, povoadas
de esperanças.
Diná Fernandes
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segunda-feira, novembro 2, 2009 - 11:15
Poesia :
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Comentários
Re: Cortinas
mariadis querida!
Que bom que gostou de Cortinas. Nada como fechar as janelas para a tristeza e aproveitar as poucas boas opções que a vida hoje nos oferece.
bjs!
Re: Cortinas
Lindo poema, sais da letargia, vais ao palco e celebras a vida.
Parabens.
Re: Cortinas
Giraldoff,
Nossa!me comoveu seu comentário.Uma honra receber um elogio tão enfático!
Obrigada decoração!
:-( :-(
Re: Cortinas
Marne, amigo presente,sempre atencioso!
Obrigada por mais uma leitura!
Amplexos!
Re: Cortinas
É amiga Lice,morto está para a vida,quem vivo permite-se
morrer!
Obrigada pela passagem e o honroso comentário.
bjs ensolarados!
Re: Cortinas
VersosMeus!
Cortinas
Abram-se as cortinas de tua vida, para as alamedas da felicidade, da esperança e da liberdade!
MarneDulinski
Re: Cortinas
"Rasgo as cortinas
salto no palco...
É isso aí, amiga.
A vida corre, flui, prossegue e nós temos que segui-la,sempre entoando o canto que ela nos oferece.
Lindo o teu poema. Parabéns.
Bjs
Re: Cortinas
Haeramai,
Fico muito feliz com teu comentário,sabe aquele poema que agente escreve com sabor de poesia?esse foi assim!
obrigada,é uma honra ser comentada por ti!
bjs ensolarados!
Re: Cortinas
Muito bem escrito este poema. Este rasgar as "cortinas" numa metáfora belissima conferiu ao poema uma momento único.
Beijo azul
Re: Cortinas
LINDO POEMA, REPLETO DE FORÇA.
PARABÉNS