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(...), de certeza que me tornarei um vegetal
A rouquidão dos anjos é o vento,...
...que sopra à beira da minha janela,
Os lamentos de um Deus ‘canino’,...
..., ouço-os na trovoada que rege a minha escrita,
Passos sublimes do lado negro,...
..., sinto-os no uivar de lobos invisíveis,
Se quiseres suster o mundo num limbo,...
..., faz-me ficar surdo, vaza-me os olhos,.
..., corta-me a veia criativa,
Aliado ao medo do novo,...
..., de certeza que me tornarei um vegetal.
E tu vais rir...
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quarta-feira, agosto 19, 2009 - 12:32
Poesia :
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psicolito
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Comentários
Re: (...), de certeza que me tornarei um vegetal
É mesmo no limite entre a realidade e o limbo, extrema fantasia, que sobrevive o poeta.
Excelente poesia!
Abraço,
Sandra.
Re: (...), de certeza que me tornarei um vegetal/para isabor
Obrigado Sandra:
É uma honra ser comentado por uma poeta de mão cheia como tu.
Este poema é mesmo isso.
Fantasia.
Obrigado de novo.
Re: (...), de certeza que me tornarei um vegetal
O dilema da criação nesta vida de cão?
Gostei do ambiente transcendente que
transmitiu a tua escrita.
Abraço
Re: (...), de certeza que me tornarei um vegetal
Obrigado Marco.
Foi essa a ideia que pretendi transmitir.
Viver, à beira de um precipicio.
Re: (...), de certeza que me tornarei um vegetal
Não, não riria!!! Lamentaria a perda da tua sensibilidade, e, se tu fostes um vegetal, te faria de salada, se não pudesse mais te ler, ou te picaria e fumaria, como se fosse um cigarro pungente...
Grande abraço, já sentia saudades dos teus escritos...
:pint:
Re: (...), de certeza que me tornarei um vegetal/para analyra
Retiro espiritual, e de conveniência por uns tempos. Mas agora estou de volta...
:-)
Obrigado pelo elogio...