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De novo o velho nada
Eu pensei que eu dizia por onde o caminho devia ir,
Mas já ouvi de outros iguais a mim que somos nada
Depois disso agora eu paro pra pensar, pra refletir
No que despercebidamente a história está ligada
Quantas e quantas vezes eu vi
As ideias e suas preocupações, suas causas
E não mudei meu juízo, só fiquei só, sobrevivi
E vigiava e ficava com essas ocupações, coisas dessa natureza
E vendo e sabendo
Que não dava pra ser dois na mesma história
E que sempre precisava estar acompanhado
Por toda margem, por toda áurea vazia
Mas o dia na hora em que eu não vazei
E também não peguei,
Nessa hora, nessa hora.
Éramos um só para tudo e vários pedidos esperando
Que a benção que fizemos por merecê-las
Colocasse-nos em nossos lugares
De novo esperando
De novo a hora certa
Aquela hora, aquela hora
Que o caminho estava certo e a invasão estava errada
O nada viu o tudo e então era de novo o nada
O velho nada
Sem mandar, sem obedecer nada
Era o nada
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Comentários
Esta é a primeira vez que te
Esta é a primeira vez que te leio e deixa-me dizer que este poema está fantástico embora misterioso, abraços e espero voltar a ler um dos teus poemas.
GilGil
Um poema interessante, inteligente e filosófico.
Bj
Nanda
De novo o velho nada!
GilGil!
Meu querido, amigo tudo bem!
Se nao está, vai ficar!
Li e reli o seu poema, mas fiquei no nada, prometo voltar a lê-lo, para uma
melhor compreensão de minha parte!
Um abração,
MarneDulinski