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DECLARAÇÃO DE AMOR À POESIA
Se eu pudesse ser prosa
Falar com a razão
Mas sou a poesia
Falo com o coração
E dessa fala se soltam
Os mais belos murmúrios
As mais singelas brisas
O mais dócil canto
Afáveis suspiros
Quase pranto
De alegria
Em poesia
Choro
E em ti me demoro
Um amor incondicional
Profundo magistral
Feito de sentires e desejos
Com ternura e loucura
De humedecidos beijos
Incansável procura
Em rimas e versos
Belos sonetos
Pontos luminosos
Em distantes universos
Versetos tercetos
Fantasiosos
Dizeres dispersos
Que sempre são
A minha poesia
De amor por ti
Que em doce harmonia
Escrevo aqui
O que senti
De mim ser
Posso até não te compreender
Viver dum riso ensandecido
Escrever poesia até morrer
Usando e abusando desse sentido
Mas serei muito feliz
Por dentro estarei completa satisfeita
Já que na prosa nunca condiz
Este rimar poesia imperfeita
No balanço da imaginação
Fazendo-me sentir a musa eleita
Que vive presa no meu coração
E nesta prisão de sentidos
Conspiração de vontade
Ainda que por caminhos perdidos
Eu me sinto em liberdade
Sou amada da poesia
Sou amante do verso
Sou escrava do poema
Carrego o jugo da paixão
Que me escraviza deste poetar
Mas não julguem esta condição
Do universo referência
POETO por convicção
POETO por sedução
POETO por razão
POESIA é minha essência
Sangue escrita do meu coração
Carne do meu saber alma demência
Que me alimenta de solidão
Vibrando de anuência
No prazer da emoção
E da rendição
Rendo-me à poesia…
…
musa
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