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Delinquente
Muitas bebedeiras apanhei
A família me desprezou
Na droga mergulhei
O mundo me abandonou
Bati à porta do vizinho
Um cobertor fui pedir
Me deu o mais fraquinho
Prá rua fui dormir
Sem nada para comer
Carros fui guardar
Por não saber viver
Não tenho ninguém para amar
Pelo anoitecer
A fome chegou
E eu sem nada para comer
Pois o vício tudo levou
Fui dormir junto ao rio
Abraçado ao cobertor
O mundo está frio
Mata-me de dor
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quarta-feira, novembro 25, 2009 - 00:20
Poesia :
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Comentários
Re: Delinquente
Ricardo,
Triste realidade vivida por muitos, personagens estes que vagam durante a noite e se escondem ao dia raiar, sabemos de suas exitências mais ignoramos. Seu poema me fez pensar em uma parabola que ouvi onde em um destes personagens poderia viver Cristo reencarnado. Como estaria a conciência de que o ignorou.
Tratou com grande sabedoria um dos temas atuais.
Que venham mais poemas como estes.
Abç
Cecilia Iacona
Re: Delinquente
Infelizmente é a realidade de muita gente...
Gente essa que não tem apoio de ninguém, todos os desprezam...
Dura e crua realidade dos nossos tempos!
Adorei o seu poema!
Beijinho!
Re: Delinquente
Parabéns pelo belo poema.
Gostei muito.
Um abraço,
REF
Re: Delinquente
LINDO POEMA, QUE ESPELHA MUITAS REALIDADES DE PESSOAS, QUE ENTRAM NA MARGINALIDADE ASSIM; DEVERIAM TER UMA ASSISTÊNCIA PSICOLÓGIA!
MarneDulinski