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Depressão 3
Pergunto ao vento o que será de mim e ele reponde-me agressivamente, com respostas sem eco de um futuro incerto.
Toda a minha vida quis fugir do destino, mas ele encontrava-me sempre como uma amante.
Ela perdeu meu controlo e eu o meu outra vez!
Toca uma música fúnebre que arde no meu peito e deixa-me cair bem fundo nas minhas trevas ou sombras caiadas de vermelho, não reconheces?
É a nossa música a partir de quando nos conhecenos,Minha Annik.
E apesar de todos os meus erros,estou vivo para existir o melhor que possso, o que suporto para não sufocar pois antes era um infeliz! E hoje continuo a ser!
Lágrimas, descem lágrimas dos meus olhos, todo o choro...a derramarem para terra todos os meus desgostos,
que expressa meus lamentos,
numa relação simbíotica entre o meu corpo frio e a minha alma doce.
Eu devo-te tudo, o que isso significa?
Em solenes notas de culpa que auto inflijo em minhas chagas de nascença.
Tenho o rosto que esconde a doença, que eu vi enforcada(o rosto) já há muito tempo,
numa relação de amor e ódio pelo meu corpo num caminho natural.
Porque me importo com ela, se este coração pertence somente a mim e não a ela?
Tenho saudades tuas, das nossas tardes de Primavera, das nossas noites!- digo eu no silêncio do meu quarto.
Estás a confudir-me,
mais do que eu já estou,
dás sinais de quereres-me de volta,
mas não o dizes,
para te vingares mais tarde,
mas o tempo é curto e eu vivi para o doloroso presente e
não para o amanhã duvidoso,´rápido...diz-me que me amas antes que o tmpo se esgote.
Não haverá mais nada?
Para sequer continuar?
...Não quero esperar pela brisa de mudança que tarda em chegar enquanto que luto pela minha sobrevivência,
vou mas é fazer um suicídio de amor!
Isto é o fim!Como sempre foi!
Armam-se os corações em terra prara controlar as marés do vazio.
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Poesia :
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Comentários
Re: Depressão 3
As emoções são a realidade da escrita!
:-)