CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Desalento
O meu coração sente-se apavorado – treme
O meu coração sente-se aflito – implora
O meu coração sente-se dolorido – geme
O meu coração sente-se ferido – chora
O meu coração sente-se só – chama
O meu coração sente-se injustiçado – recrimina
O meu coração sente-se perdido – sufoca
O meu coração sente-se frustrado - desanima
O meu coração está desanimado – nada faz
apsferreira
Ao amor, que me ilumina a vida.
Submited by
quarta-feira, dezembro 23, 2009 - 23:13
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1071 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of apsferreira
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | Ingratidão | 0 | 2.499 | 09/27/2011 - 16:37 | Português | |
Poesia/Paixão | Momento de Amor | 2 | 1.564 | 09/26/2011 - 00:06 | Português | |
Poesia/Desilusão | Eu Sinto-me Desolado... | 0 | 2.302 | 09/20/2011 - 14:03 | Português | |
Poesia/Dedicado | Quimera | 1 | 4.168 | 09/19/2011 - 18:28 | Português | |
Poesia/Dedicado | Dueto Albano Ferreira / Loubah Sofia | 2 | 4.072 | 09/19/2011 - 16:43 | Português | |
Poesia/Dedicado | Porquê? | 2 | 2.953 | 09/19/2011 - 16:29 | Português | |
Poesia/Meditação | Olha, pelo teu Doce Coração | 0 | 3.265 | 09/15/2011 - 15:08 | Português | |
Poesia/Intervenção | Carta aberta aos administradores, da WAF | 5 | 2.993 | 09/01/2011 - 14:48 | Português | |
Poesia/Meditação | Alma Perdida (poema remodelado) | 2 | 2.276 | 08/29/2011 - 17:28 | Português | |
Poesia/Meditação | Insensibilidade (ensaio) | 0 | 1.507 | 08/26/2011 - 23:36 | Português | |
Poesia/Meditação | Alma Perdida | 0 | 1.445 | 08/24/2011 - 20:40 | Português | |
Poesia/Meditação | A Força do Destino | 1 | 3.311 | 08/21/2011 - 18:56 | Português | |
Poesia/Meditação | A Carência | 0 | 2.704 | 08/21/2011 - 18:13 | Português | |
Poesia/Geral | Caminhos da Vida | 0 | 2.966 | 08/13/2011 - 21:42 | Português | |
Poesia/Amor | Os Trâmites, do Meu Amor | 0 | 1.474 | 08/13/2011 - 21:31 | Português | |
Poesia/Aforismo | O Azul do Mar | 1 | 1.607 | 08/04/2011 - 02:06 | Português | |
Poesia/Paixão | A Gaiata | 0 | 1.682 | 08/03/2011 - 23:07 | Português | |
Poesia/Dedicado | O Meu Coração Alado | 1 | 1.270 | 07/31/2011 - 23:21 | Português | |
Poesia/Amor | Desilusão | 10 | 2.198 | 07/31/2011 - 19:35 | Português | |
Poesia/Paixão | Desejo | 2 | 1.789 | 07/30/2011 - 03:38 | Português | |
Poesia/Tristeza | Poema do vazio | 0 | 1.772 | 07/29/2011 - 23:16 | Português | |
Poesia/Paixão | Hoje... | 0 | 1.739 | 07/29/2011 - 23:13 | Português | |
Poesia/Amor | Vejo-te, no Firmamento | 0 | 1.714 | 07/29/2011 - 23:09 | Português | |
Poesia/Dedicado | O Abraço | 1 | 2.619 | 06/15/2011 - 19:44 | Português | |
Poesia/Meditação | O Perdão de Cristo | 1 | 1.785 | 04/25/2011 - 00:06 | Português |
Comentários
Re: Desalento
Albano,
O meu coração alegra-se ao ler-te e perceber tanta sensibilidade traduzida em belos versos!
Re: Desalento
Gostei muito do poema que a Cecília aqui lhe deixou. Adoro Fernando Pessoa
Que o AMOR o ilumine sempre
Feliz Natal
Matilde D'Ônix
Re: Desalento
Parabéns pelo bonito e triste poema, face ao estado decadente do coração.
:-)
Re: Desalento
BELO POEMA, GOSTEI MUITO!
MAS TUDO PASSA, NADA COMO UMA PAUSA, UMA MEDITAÇÃO, E AS SITUAÇÕES VOLTAM A NORMALIDADE!
Meus parabéns,
Marne
Re: Desalento
Albano,
Uma poesia de Fernando Pessoa para te alegrar.
Sossega, coração! Não desesperes!
Talvez um dia, para além dos dias,
Encontres o que queres porque o queres.
Então, livre de falsas nostalgias,
Atingirás a perfeição dos seres.
Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
Pobre esperança a de existir somente!
Como quem passa a mão pelo cabelo,
E em si mesmo se sente diferente,
Como faz mal ao sonho concebê-lo!
Sossega, coração! Dorme!
O sossego não quer razão nem causa.
Quer só a noite plácida e enorme.
A grande, universal, solene pausa.
Antes que tudo em tudo se transforme.
Lindo poema,
:-)