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Desalento
O meu coração sente-se apavorado – treme
O meu coração sente-se aflito – implora
O meu coração sente-se dolorido – geme
O meu coração sente-se ferido – chora
O meu coração sente-se só – chama
O meu coração sente-se injustiçado – recrimina
O meu coração sente-se perdido – sufoca
O meu coração sente-se frustrado - desanima
O meu coração está desanimado – nada faz
apsferreira
Ao amor, que me ilumina a vida.
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quarta-feira, dezembro 23, 2009 - 22:13
Poesia :
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Comentários
Re: Desalento
Albano,
O meu coração alegra-se ao ler-te e perceber tanta sensibilidade traduzida em belos versos!
Re: Desalento
Gostei muito do poema que a Cecília aqui lhe deixou. Adoro Fernando Pessoa
Que o AMOR o ilumine sempre
Feliz Natal
Matilde D'Ônix
Re: Desalento
Parabéns pelo bonito e triste poema, face ao estado decadente do coração.
:-)
Re: Desalento
BELO POEMA, GOSTEI MUITO!
MAS TUDO PASSA, NADA COMO UMA PAUSA, UMA MEDITAÇÃO, E AS SITUAÇÕES VOLTAM A NORMALIDADE!
Meus parabéns,
Marne
Re: Desalento
Albano,
Uma poesia de Fernando Pessoa para te alegrar.
Sossega, coração! Não desesperes!
Talvez um dia, para além dos dias,
Encontres o que queres porque o queres.
Então, livre de falsas nostalgias,
Atingirás a perfeição dos seres.
Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
Pobre esperança a de existir somente!
Como quem passa a mão pelo cabelo,
E em si mesmo se sente diferente,
Como faz mal ao sonho concebê-lo!
Sossega, coração! Dorme!
O sossego não quer razão nem causa.
Quer só a noite plácida e enorme.
A grande, universal, solene pausa.
Antes que tudo em tudo se transforme.
Lindo poema,
:-)