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Desalento
Minh’alma, ante triste sina, anda sofrida,
Sente-se só, desmotivada…perdida…
Será que por alguma arcaica experiência…
Cede de quando em vez á demência?
Meu coração anda desvairado,
Sentindo-se já envelhecido...fatigado;
Que descanse eternamente em paz
O justo sono, de quem se sente p’ra vida incapaz
Deixem-me adormecer serenamente
Alcançar o justo sono, tão cobiçado…
Que meu corpo, por tudo, sente-se já cansado
Que seja minha profecia então presente...
Como tudo nesta vida, que é efémera, nasce e morre,
Pois a vida em meu sangue, por vontade já não corre
Fátima Rodrigues
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Poesia :
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Comentários
Re: Desalento
QUE DESÂNIMO, PENSO SER DO PERSONAGEM DO POEMA SIMPLESMENTE, ASSIM O DESEJO, PORQUE SENDO O PERSONAGEM, O POETA MUDA SEU ÂNIMO DE VIDA, A HORA QUE QUISER!
MAS A VIDA É COMO UM CASAL DE AMANTES, SEU AMOR TEM QUE SER SEMPRE ALIMENTADO COM MUITO AMOR, MUITA DISPOSIÇÃO, PORQUE SE NÃO A VIDA SEM ESTÍMULOS, SEM CARINHOS ETC.; PERDE A VIDA, TODA VONTADE DE CONTINUAR COM SEU AMOR, E O DEIXA, CAUSANDO O DESENLACE!
Meus parabéns pelo tema e poema!
MarneDulinski
Re: Desalento
Que tais sentimentos possam se esvair de sua alma como poesia, assim como as folhas se deixam ir quando a pousamos nas águas de um rio...
Beijo grande!
E parabéns pelo poema!
Re: Desalento
Fátima.
Poema triste, mas muito sentido.
Bela composição possui o poema.
Gostei muito.
Um abraço,
REF
Re: Desalento
Fátima,
Assim as vezes desejamos, a morte da alma. Mais há batalhas que precisam ser travadas. Viva o novo.
Tristemente lindo.
Forças para ti.
Bjs
Re: Desalento
Que desalento belo.
Muito bonito, um ritmo compassado da bassa desistência.
Gostei imensamente.
Beijos.
Re: Desalento
Um soneto muito belo, a um estado de desânimo
e de tristeza, profunda...
Lembre-se, que o sol nasce, a cada dia.
Se não o vir, é porque há nuvens,
que o tapam. Provoque ventos
e eles afastá-las-ão.
:-)