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Desculpas não se pedem!

Porquê que cometemos erros, se a perfeição contradirá,
Porquê que cada momento que passa, o passado não virá.
Porquê que agora caminho nesta vida, acompanhado pela solidão,
Sabendo que parte de ti, ainda reside dentro do meu coração.
Não deixo de pensar em ti, isso é um facto, é verdade,
Como posso ser feliz, sem a minha cara-metade.
Como diz a letra, "fui à procura de uma coisa que se calhar já tinha",
Ando de cabeça baixa, pelo meu coração não ser um advinha.
Será possível esquecer momentos contigo, eram excepcional,
Não dá para esquecer, tudo contigo era especial.
Os abraços sentidos de maneira anticoncorrencial,
Dados em dias de excepção emocional.
Não posso mais continuar assim, não tenho cor nem luz,
Não tenho palavras nem sons, que sejam a voz que me seduz.
Fiz promessas pelas quais não fui capaz de às cumprir,
O tempo vai passando, e a vontade é de querer fugir.
Perdão por ter-te desiludido, por ter-te abandonado,
Perdão por ter-me tornado num Homem sobredimensionado.
Não te quis magoar, não queria perder-te muito menos esquecer,
É por isso que agora não durmo, enquanto a ti vou escrever.
Magia eu senti, quando ao teu lado era mais que um amigo,
Ternura tu me deste, naqueles momentos a sós comigo.
Não peço para voltar para mim, não tenho esse direito,
Só quero que saibas, cometi vários erros, não sou perfeito.
Foste capaz de alegrar-me com a tua maneira de ser,
Tu ainda és capaz do meu mundo fazer estremecer.
Por isso e muito mais, que este rapaz por ti fica admirado,
Por seres uma grande mulher, e este sentimento não ter sido apagado.
Pensei que pertencias ao passado, enganei-me novamente,
Pensei ter-te esquecido, mas tu nunca saíste da minha mente.
A vida continua, e dói saber que ao meu lado tu não estais,
Quero voltar a ter-te, sem olhar outra vez para trás.
Não são estas palavras que te vão voltar para mim,
Apenas acredito que ainda não será isto o nosso fim.
Posso não saber fazer as coisas como dever ser,
Mas a ti, quero agarrar-me, sendo tu a força do meu viver.

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segunda-feira, junho 6, 2011 - 22:14

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Poeta do Escuro

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