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DESTINO
Destino
Correr à toa sem rumo certo fico tão cansado,
Dei o sinal de partida sem destino traçado,
Correr assim nunca chego ao meu destino,
Tenho que escolher primeiro o meu caminho,
Antes de partir é muito melhor planear,
E escolher o destino onde quero chegar.
Não conheço o destino, nem preciso de conhecê-lo,
Corro atrás do tempo para que possa vê-lo,
Na minha fuga vivendo para a frente,
Esperando que o tempo mo apresente,
Se for bom ou mau fui eu que o chamei,
E com a minha vaidade ou frustração me apresentei.
O destino não tem olhos mas deixa o seu olhar,
Pelos meus olhos para o poder encontrar,
Não tem corpo, não tem alma, só eu o posso ver,
Ele está dentro de mim, com ele eu quero viver,
É a minha ambição que dá luz ao meu destino,
É a luz que eu escolhi para me iluminar o caminho.
Se fui eu que o escolhi, eu não me posso queixar,
Eu serei sempre o que sou, conforme o meu sonhar,
Nada mais posso ser é a força das minha vontade,
Fui eu que escolhi o caminho da minha dignidade,
E com ela estou satisfeito para a vida que vou levando,
É com esta dignidade que a minha alma vai carregando.
O meu destino disse-me assim que o encontrei,
Aceita o que te dou e não mais te darei,
Chegaste onde quiseste segundo a tua vontade,
Não guardes só para ti, transmite a tua dignidade,
É o resultado do teu valor nunca a deves perder,
Na tua alma estou eu desde que te vi nascer.
Tavira, 16 de Junho de 2011-Estêvão
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