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Destino ou devaneios?
Na noite de tempos remotos
Minha boca a sua encontrou
E o beijo ali sentido
Para mim, o tempo marcou.
Compreendi que o destino
Foi duramente cruel
Mas você nele não acredita
E a realidade é como fel.
Na sua compreensão foi devaneio
O encontro naquele lugar
Sem perceber
Que existia o desejo de amar.
Os desejos são assim
Às vezes, difícil de controlar,
Uns resistidos no coração
Simplesmente vendo a vida passar.
Outros se entregam
Aos desejos da paixão
Vivem os amores da vida
Mesmo que, às vezes, na ilusão.
No final para mim foi o destino
Que não nos permitiu o amor viver.
Para você foi um devaneio
E, por isso, não deixou acontecer.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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