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Dias estranhos
Eu que sempre precisei de atenção
Que sempre vivi na solidão
Quero a liberdade para sonhar
E sem medo outra vez amar.
Foram-se os olhos da esperança
Em mim ficou a lembrança
De um grande amor que vivi
E de seus olhos que não esqueci.
Carrego em meu peito uma dor
Por perder tão grande amor
Na manhã triste de inverno
Minha vida tornou-se um inferno.
A tristeza que grita em mim
Parece nunca ter fim
E eu me lembro do seu sorriso
Sei que é dele que preciso.
Os dias são tão estranhos
Sem ver os seus olhos castanhos
Que para sempre se perdeu
E no meu coração nesse dia morreu.
Fecho os olhos e vejo a vida passar
Em outros braços vou descansar
Já não posso mais ficar assim
Porque outro amor espera por mim.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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