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Enganos convictos sobre a certeza do equívoco

Havia determinado trecho a ser escrito:
O poema é fossa perfumada pelo leitor

Desconheço minha capacidade de plagiar
Porém, tendo-a, reconheço que fico fragilizado
Quando, ao ver-te feita em tempos remotos, questiono
Acerca da incapacidade da vida em viver-me antes

Novos recortes a serem ligados:
A fossa perfumada é pelo leitor o poema

Pobre do poeta que escreve-se inodoro
Pobre poesia podre poluindo poços puros
Claros obscuros, poesia poética
Oposições aliadas, disfunções heréticas
Posições alienadas e inquietude plácida

Este ser fede por dentro

Desculpe-me mas, devo dizer-te:
Parece que somos vítimas do mesmo plágio (nós mesmos).

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segunda-feira, junho 28, 2010 - 15:05

Poesia :

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robsondesouza

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Comentários

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Re: Enganos convictos sobre a certeza do equívoco

Fantástico, um poema que corre como água fresca!!!

Muito bom!!!

:-)

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