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Esperanças - Duas faces distintas - Parte III

Parte III

Às vezes, quando precisas de mim e não estou,
vou pelas ruas balbuciando o teu nome.
Há ministros que são mestres na conjugação do verbo balbuciar. As folhas das árvores caem no passeio
e os vidros das montras dos stands de automóveis
estão cheios de pó. Deve ser por causa dos benefícios fiscais que temos quando compramos um automóvel –
o carro fica quase de borla.
Nesses vidros desenho um sorriso: o teu.
Aquele que quero tornar eterno.
.
Os meus passos são incertos e eu continuo a pensar em ti. Uma andorinha passa sobre um candeeiro apagado.
A câmara municipal ainda não pagou a conta de electricidade deste mês que passou, mas a luz virá na mesma quando chegar a noite.
Ainda bem que tenho velas em casa, caso me esqueça de pagar a minha.

(...)

rainbowsky

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sexta-feira, junho 11, 2010 - 01:33

Poesia :

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rainbowsky

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Comentários

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Re: Esperanças - Duas faces distintas - Parte III

deambulando sobre as tuas palavras, saio daqui encantada com este texto.
Beijo
Vóny Ferreira
Nesses vidros desenho um sorriso: o teu. Aquele que quero tornar eterno.

imagem de Librisscriptaest

Re: Esperanças - Duas faces distintas - Parte III

Gosto de passear pelos teus pensamentos Rain, trazes sempre imagens q ficam a sobrevoar a minha cabeça depois de te ler!
:)
Beijinho em ti!
Inês

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