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A Evidente Desilusão

E se a vida não for um milagre!?
Se não houver romantismo algum no que somos!?
Se a morte não for somente um tempo de verbo,
Para ponderarmos sobre quem ou que SOMOS?
E se o pecado não existir em cada esquina!?
E tirar vidas não tiver a mínima importância,
Não houver nenhum julgamento no dia final,
Nem em grupo nem individual.
Já não querendo ir por religiões
A ética é somente psicossomática
Não há policias nem ladrões
Não há uma única só vida errática.
Talvez Cristo com a sua morte
Tenha criado o marketing primordial.
Como carpinteiro mostrou a milhões
Que como a sua cruz não há igual.
Eu não acredito em blasfémias
Eu não acredito no mal
Cada vez mais acredito no bom
Que se recusa a ser igual.
O milagre a que chamam vida
Darwin deu-lhe outro nome
Nada disto nos pertence
Mas sim a um gene com fome.

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quinta-feira, julho 15, 2010 - 14:36

Poesia :

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Outro

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Re: A Evidente Desilusão

todos os meus dias, por uma noite no corpo de uma formiga e um mundo sem homens.

abraço

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