CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Excesso
Unificar
Desmistificando
Contornar as divisões assumidas e consumadas
Base de um plano mais vasto transversalmente elaborado
Sobre nuvens dispersas e águas titânicas moldando a rocha
Nem tudo se sabe
Num passado recente diziam os sábios que estávamos no centro do universo
A Terra seria plana
O sol girava a nossa volta
Os mais sagrados conceitos foram gradualmente postos em causa
Formaram-se novas ideias
Destacando a unidade
Enigmas descodificados
Mas não totalmente
Sabemo-nos detentores de um organismo complexo
Somos matéria
Composta de células e átomos
Que uns de pouco servem sem os outros
Este corpo físico identificado pelo espelho é apenas uma parte do que somos em verdade
Deixamos no entanto que quase sempre assuma o controlo
Fazendo dele o único templo
Cedendo compulsivamente a necessidades e desejos mais frequentes
A ele nos rendemos
Neutralizados pelo hábito
Ignorando o livre arbítrio
Desvalorizada qualquer alternativa
Existiu sempre uma vertente da história por explicar
Misteriosa essência
Origem da vida
Sem forma
Não conseguiu o homem conceber ainda o processo mais alargado que o determina
Refugiado agora na farsa de uma crise financeira
Neste tempo de dúvida
Sobre tudo e sobre nada
Reconhecida a falência energética deste regime fraudulento e economicista
Insuficiente
Porque em contraste com o que desde sempre nos move
Ergue-se lenta mas efusivamente a humanidade
Para outro ponto de partida
Excecionalmente
Confirmando a regra
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 919 leituras
Add comment
other contents of VanZen7
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Videos/Música | Comme Toujours | 0 | 1.237 | 02/22/2012 - 00:20 | Português |
Poesia/Pensamentos | Simultanea Mente | 1 | 1.041 | 02/22/2012 - 00:15 | Português | |
|
Fotos/Outros | Mind It | 0 | 1.535 | 02/22/2012 - 00:09 | Português |
|
Fotos/Gentes e Locais | Melody | 0 | 1.280 | 02/12/2012 - 18:41 | Português |
![]() |
Videos/Música | Rain | 0 | 1.296 | 02/12/2012 - 18:32 | Português |
Críticas/Outros | N@onazismo / Aponte 13+2 | 0 | 1.463 | 02/12/2012 - 18:26 | Português | |
Poesia/Meditação | Despojos da Noite | 1 | 1.155 | 02/09/2012 - 23:40 | Português | |
![]() |
Videos/Música | Nothingness | 0 | 2.061 | 01/30/2012 - 18:42 | inglês |
|
Fotos/Outros | Go | 0 | 1.608 | 01/30/2012 - 18:39 | Português |
![]() |
Videos/Música | Blue Man | 0 | 1.739 | 01/25/2012 - 23:00 | Português |
|
Fotos/Outros | Dupla Mente | 0 | 1.265 | 01/25/2012 - 22:56 | Português |
Poesia/Arquivo de textos | Factos e Artifícios | 0 | 1.129 | 01/25/2012 - 22:54 | Português | |
![]() |
Videos/Música | Hit The Morning Beat | 0 | 1.760 | 01/19/2012 - 23:53 | Português |
|
Fotos/Espectáculos | Clima X | 0 | 2.496 | 01/19/2012 - 23:48 | Português |
Poesia/Arquivo de textos | Singularidades | 0 | 1.059 | 01/19/2012 - 23:43 | Português | |
![]() |
Videos/Música | Hell Alright | 0 | 2.032 | 01/14/2012 - 21:59 | Português |
|
Fotos/Gentes e Locais | Fenix | 0 | 2.100 | 01/14/2012 - 21:52 | Português |
Poesia/Arquivo de textos | In Senso | 0 | 756 | 01/14/2012 - 21:51 | Português | |
![]() |
Videos/Música | Vahlia | 0 | 1.291 | 01/10/2012 - 23:39 | Português |
|
Fotos/Paisagens | The Wave | 0 | 1.398 | 01/10/2012 - 23:38 | Português |
Poesia/Arquivo de textos | Rumores | 0 | 752 | 01/10/2012 - 23:33 | Português | |
|
Fotos/Gentes e Locais | Passagem | 1 | 1.551 | 01/03/2012 - 15:15 | Português |
Poesia/Arquivo de textos | Transversal Mente | 1 | 1.068 | 12/31/2011 - 16:15 | Português | |
![]() |
Videos/Música | Vahlia | 0 | 1.466 | 12/30/2011 - 23:24 | Português |
|
Fotos/Abstracto | double drop | 0 | 3.189 | 12/30/2011 - 23:12 | Português |
Comentários
Dispersas águas, vertentes
Dispersas águas,
vertentes refugiadas em farsa.
Partidas em falência, como a liberdade que o poema desamarra.
reconhecido.
Abraço
:-)