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Falo do Estio
Sinto fazer sentido quando me lêem,
Não faz sentido escrever, vazio
De corpo e alma, como se
Fossem as pétalas sem cheiro e a rosa
Se acaso ninguém a cheirasse,
Ou o cheiro não fosse importante
Pro ser humano ou explicasse o que é terem
Os sentidos corpo e alma, vossa
A jornada de sentir tudo em pleno
E com urgência, sentindo bastante
E não quanto baste chover
Ou será a alma que me mente,
A chuva deixa enrugada a pele,
Resumiria deste modo tudo,
Quando vejo enrugado o mundo,
E falo sobre gentes e tempo,
Não de enxurradas mas do estio,
Quando não me vêm e sinto o vazio,
A pele enrugada a vista enevoada,
Parecendo chuva de nevoeiro,
Ou será a alma que me mente
Acerca da missão do corpo de sentir
Somente quando chove certo e quente,
Por mandato da ilusão.
Estivesse deitado e fosse pó, o sol
Se encarregaria de estender a mão
E desligar o botão donde me sai a voz
E talvez a alma que nada diz,
Que me conforte …
Jorge Santos (02/2017)
http://namastibetpoems.blogspot.com
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