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A FLOR QUE NÃO MORREU
Estendeu seu caule em meio do verde das rusticas
Veio assim a tona nesse infinito de folhas
E deu-se assim, em flor, aos meus olhos
De tantas petalas vermelhas formou-se um buque
Suave, aveludado, quase realizando,
(pelos desejos que expressou-me com sua beleza)
a copula animal-vegetal
Ela flor, eu um homem
E so lhe falta os movimentos
Mudam as estacoes,
ela se cansa, mas nao perece
Colori a natureza
quebrando a uniformidade do verde,
A monotonia
Renasce em si mesma, revitaliza-se
Fita-me na distancia que separa as especies
Enamorados, num desejo mutuo,
rompo a barreira fisica
e a fecundo com o semem da poesia.
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Poesia :
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Comentários
Re: A FLOR QUE NÃO MORREU
Parabéns pelo belo poema.
Gostei.
Um abraço,
Roberto
Re: A FLOR QUE NÃO MORREU
Belo poema.
Um abraço :-)
Re: A FLOR QUE NÃO MORREU
Veio assim a tona nesse infinito de folhas
E deu-se assim, em flor, aos meus olhos...
Uma poesia cheia de vida, vejo a imagem de um jardim que nos embala a alma num silêncio que sabe bem!!!
:-)