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Frankenstein
A imaginação é uma criatura selvagem
Que ameaça sempre o que é real
Mostra que a realidade muitas vezes
É mais cruel que o pensamento
Porque destroem todos os sonhos possíveis.
A criatura que deita do outro lado da porta
Reside com uma horda de deuses
Que desejam arrancar a sua pele.
E no alto de uma plataforma um pseudo líder
Proclama inverdades de forma aleatória
Para milhares de seguidores desatentos.
O que sabemos sobre a vida e a morte?
Quem pode dizer abertamente
Que sabe alguma coisa mais do que eu e você?
Tudo se torna um mistério
Difícil de ser desvendado
Porque não enxergamos nada
Além do que nossos olhos conseguem ver
E existe muito mais coisas
Do que a nossa pequena mente conhece
E está preparada para saber.
Ondas elétricas assustam
Os ratos que desfilam pelos fios
Camudongos ameaçadores
Podem não fazer nenhum mal
Mas nunca saberemos.
Como poderemos lidar com nossa estranheza
E com nosso desequilíbrio onipresente?
Esse mundo construído por ideias
Algumas tão absurdas que não se pode acreditar
Que ainda ganhem adeptos nos dias atuais
De tão estapafúrdias que são.
Não pense que a vida é um mar de rosas
Nunca foi e nunca será para ninguém
Se quiser vencer na vida tens que lutar
Lutar contra monstros e fantasmas
Na grande arena do destino que fomos lançados.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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