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A GAIVOTA
Junto à praia,
Chamo por ti.
Leva a onda –
Como em colo materno –
Meu pesar.
Regressa uma gaivota,
Do outro lado do mar.
Só tu, meu amor,
Não tens ser... aqui.
In Fotogravuras I
Jorge Humberto
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sábado, março 3, 2012 - 12:49
Poesia :
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Comentários
Amigo
Amigo Jorge,
Belíssimo!!
"Regressa uma gaivota,
Do outro lado do mar."
O mar como ponte para o sentir(amor) e também como a distância...
A gaivota como o fluir desse sentir(amor) em asas do sonhar...
Beijinho
Olá minha querida, Suzete...
Olá minha querida, Suzete,
feliz pela tua presença e perfeito comentário a meu poema,
que bem entendido foi: na ponte a distância, na gaivota o fluir desse amor, em asas de sonhar.
Beijinhos mil
Jorge Humberto
Olá meu amigo, Cortilio,
Olá meu amigo, Cortilio,
feliz por receber tua presença e teu comentário a meu poema, que nos manteve juntos por bons segundos.
Abraços meus
Jorge Humberto
Gaivota
O titulo perfeito.
Julgo estar a ver nas entrelinhas uma bela rapariga,
talvez escondida nas asas da Gaivota!
Tem ser... aqui.
Gostei bastante de ler.
Abraço
:-)
Meu bom amigo, Henrique,
Meu bom amigo, Henrique,
agradeço tua visita a meu cantinho e pelo correcto comentário a meu poema.
Assim é como dizes, traz a lonjura, de um amor, separado por um imenso oceano, uma linda menina,
nas asas de uma gaivota, fazendo-se desse modo, a mim, presença constante, por a chamar às coisas que vejo
e são alimento em mim.
Abraços meus
Jorge Humberto
Sucinto e direto como um
Sucinto e direto como um grito; como um gole de bom vinho. Tiveste aqui por bons segundos.
Um prazer em ler-te. Um abraço.