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Gosto de ver o Sol deitar-se cedo.
Gosto de ver o Sol deitar-se cedo
Depois da multidão.
Rezam histórias que a luz
É discípula do medo,
E o escuro, da solidão.
Gosto de ver o Sol deitar-se cedo
No escuro das luzes de rua.
Não se acendem por ter gente,
Não se acendem por estar nua,
Apagam-se no seu credo.
Gosto de ver o Sol deitar-se cedo
No horizonte do futuro que se apaga.
Não há luz nas ruas.
Reza-se o medo, reza-se o escuro.
No conforto do que piso, este me afaga.
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sábado, maio 19, 2012 - 17:20
Poesia :
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Comentários
Profunda... bjs na alma
Profunda...
bjs na alma
Nesse escuro que tão bem
Nesse escuro que tão bem rimas
reza-se o medo, reza-se o escuro
e ficou um poema luminoso que se
remata em paz. Faz-me pensar no
tempo em que não havia iluminação
de rua e o escuro nos abraçava mais
cedo... Sê bem vinda, Leonor!
no escuro que de alguma forma
no escuro que de alguma forma me abraça.
bonita a tua poesia,
beijo